Mas o que seria isso? É basicamente um período que um time enfrente, quando há uma transição de atletas que estão de saída, se aposentando de sua modalidade, e os atletas que estão acabando de entrar. Resolvi falar desse tópico no post de hoje, por estar acontecendo justamente isso, em várias equipes do futebol mundial atualmente, inclusive o meu time na Europa, que é o Milan. E principalmente a nossa seleção. Uma característica extremamente notável, e talvez até inevitável dessa época é a crítica constante, tanto de torcedores, como de apreciadores, críticos, entre outros. Nada nos deixa mais claro tal período, como o rank da Fifa, a maior entidade do futebol, onde o Brasil amarga sua pior colocação na história, o 14º lugar. A nossa porta de entrada foi a pós Copa de 2010, quando se viu extremamente necessário uma renovação. A saída de muitos jogadores com a idade já um pouco elevada, e que para um projeto de Copa de 2014, talvez não seriam aproveitados, e entrada dita por alguns até precoce de jovens promessas do nosso futebol, ocasionou tal catástrofe para o país do futebol, que aos poucos vem dando experiência e rodagem para os jovens, e até mesclando com alguns jogadores mais consagrados. O mesmo acontece no time rossonero de Milão. Após uma geração vitoriosíssima, com Maldini, Pirlo, Gattuso, Seedorf e Inzaghi, o time se viu pressionado por uma renovação urgente. Como a renovação foi gradativa, e não imediata, como a da nossa Seleção, o Milan não sofreu tanto assim, conseguindo ainda um título do Calcio na temporada 2010/2011, e quase despachando o badalado Barcelona Liga dos Campeões no mesmo ano. Agora o time de Milão vem apostando na juventude de algumas revelações, como o jovem de origem egípcia El Shaaraway, que já vem mostrando tanto resultado que é cotado para defender a seleção da azurra. O algumas contratações com idade uma média de idade regular, como Montolivo, Bojan, Cristian Zapata, e Pazzini.
